inconstante borboleta
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Poema de duas pernas que caminham
Andar para respirar
o ar andou me respirando
Andar para ver o céu,
o céu andou me examinando
Não vejo os buracos no chão,
nem os ruídos do caminho
Sentir a brisa na pele,
os pulmões enchendo
nos respirávamos.
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