quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Flor de narciso O silêncio não vai me perdoar.
Busco intuitivamente as respostas
Mudando os caminhos,
permanecendo na essência
Os sonhos desperdiçados, ainda assim são sonhos
Variadas mutações
Fragmentos incontavéis de mim.
As perguntas não cessam, nunca cessam!
Os preconceitos inconvenientes
Partes defeituosas.
Ainda assim existem as cores,
e as saídas...
Que chamem de egoismo
mas o centro do meu mundo
ainda sou eu.
O que sei,o que finjo que sei e o que não sei de mim.
E quem sou?
( ...)
As respostas não existem
Há esperança,
há sonhos.
há o silêncio
e as lacunas...
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