sábado, 27 de agosto de 2011

Cobrar, amar...parar

Sentir, apenas sentir sem cobrar e esperar
Percebo que, talvez, amar assim se torne mas fatal do que o próprio amor banal
Ao invés de o outro eu acorrentar e torturar
Tornei-me subordinada do meu próprio sentimento...



*Poeminha tosco que doeu para refletir!

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