sábado, 27 de agosto de 2011

Cobrar, amar...parar

Sentir, apenas sentir sem cobrar e esperar
Percebo que, talvez, amar assim se torne mas fatal do que o próprio amor banal
Ao invés de o outro eu acorrentar e torturar
Tornei-me subordinada do meu próprio sentimento...



*Poeminha tosco que doeu para refletir!

domingo, 7 de agosto de 2011

Se ao menos

não abrisse as portas da minha casa, como abri as da minha vida. Ah, seria tão mais fácil de esquecer.Malditos cômodos que me lembram você. Maldito cheiro de incenso que se impregnou em meu nariz, e não sai, não sai. 
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